Desastres da Engenharia


Desastre em Mariana (MG)
O desastre ambiental em Mariana (MG) em 5/11/2015 foi um dos maiores já registrados no mundo e exemplifica a distinção entre causa e contexto. Logo no início, a administração da empresa (SAMARCO) vinha enfatizando a possível ocorrência de abalo sísmico para justificar uma "causa". A evolução do desastre foi mostrando aspectos diferentes, relativos ao contexto, os quais não só permitiram o acontecimento, mas também a tragédia das consequências em todas as etapas.
Aspectos ambientais, tecnológicos, organizacionais e sócio-culturais vão ficando evidentes, desde a conivência do Estado em todos os níveis (municipal, estadual e federal) até a inviabilidade de um negócio que perdeu de 85% de seu valor no mercado mundial nos últimos anos. Veja análise deste aspecto em https://drive.google.com/file/d/0B6vy1gMmjvKnUGozNGtPREpnZHc/view?usp=sharing

Entenda o Princípio da Precaução
30/11/2015
A região norte e nordeste do Brasil vem sendo assolada por aumento de casos de microencefalia em recém nascidos.
Microencefalia ao nascer pode ter diversas razões, entre as quais a teratogênese (interferência na gestação resultando em alguma má formação).
No início da fase embrionária (nas primeiras semanas) as células são totipotentes. Interferências nessa fase podem ser superadas. No restante da fase embrionária (até a 9a. semana) as células estão se diferenciando e, se uma delas for afetada, um órgão pode deixar de se completar. A partir daí, inicia-se a fase fetal, quando as células já diferenciadas se multiplicam. Nessa fase, a exposição ao agente pode trazer transtornos como baixo peso etc, típico da gestante exposta ao monóxido de carbono (fumante).
No caso atual, faltando conhecimento científico para se entender a epidemia, o ministério da saúde recomendou evitar a gravidez entre as residentes nessas regiões. Uma medida temporária e com respaldo não naquilo que se sabe, mas naquilo que ainda não se sabe.
ver: https://drive.google.com/file/d/0B6vy1gMmjvKnQnl6SENmV0lqdkU/view?usp=sharing

Formação de Grupos para Seminário (N2)
Acesse a planilha dos grupos formados e os temas escolhidos em: https://drive.google.com/file/d/0B6vy1gMmjvKnMUl4VmwxVExZeVk/view?usp=sharing

Texto para Análise (N1)
Acesse o texto "Risco e precaução nos desastres tecnológicos" em:https://www.researchgate.net/publication/278783646_Risk_and_precaution_in_technological_disaster
Não faça resumo. Faça comentário crítico enfatizando a pertinência e a relevância do tema exposto em relação à prática da engenharia.

Programação 2015 ADE
03/09/2015
Já se encontram disponíveis a programação de aulas do 2o. semestre 2015. Os alunos devem ficar atentos para datas e prazos. Todos as tarefas deverão ser encaminhadas para o email renato.feg@gmail.com até às 24:00 horas da data fixada. Encaminhamentos posteriores não serão considerados.
https://drive.google.com/file/d/0B6vy1gMmjvKndUl3VGY1bThyRDA/view?usp=sharing

Acidente aéreo: Tirania do Acaso (14/08/2014)
Acidentes acontecem. Por mais intolerável que isso possa parecer, o mundo não é um lugar repleto de ordem como deseja a nossa imaginação. Buscar causa em acidentes é satisfazer nossos desejos de ordenamento (divino), ao colher fragmentos da realidade e ordená-los conforme nossos pressupostos de valor ("por causa disso ou daquilo"). Reconhecer que há fatos que não podem ser explicados, possibilita a nossa atitude compreensiva da realidade que nos escapa (o contexto).
Veja coluna de H. Schwarstman em:http://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwartsman/2014/08/1500742-tirania-do-acaso.shtml

Diferença mínima e o recall de US 1,2 Bi (20/06/2014)
Um pino de apenas 1,6 mm é causa de dezenas de acidentes fatais e motivou o recall de 2, 6 milhões de veículos nos EUA. A peça, responsável por manter a ignição na posição correta, não tinha tamanho suficiente, desligando o veículo em movimento. (veja desenho abaixo). A descoberta foi possível graças à investigação do contexto pelo eng. Mark Hood, ao se perguntar "como foi possível ?". Veja os aspectos organizacionais do contexto que contribuíram para o desaste nos links abaixo.



Os dez maiores erros de cálculo da ciência e da engenharia (14/5/2014)

Na França, novos trens são mais largos do que o tamanho da maioria das plataformas

A descoberta feita pela estatal francesa SNCF de que seus novos trens eram largos demais para a maioria das estações foi embaraçosa.
Mas não é a primeira vez que um pequeno erro de cálculo teve repercussões sérias. 
Neste caso, foram gastos US$20,5 bilhões na compra de 2 mil trens.
Segundo a SNCF, a culpa pelo fiasco foi da operadora nacional das ferrovias, a RFF.
O ministro do Transporte, Frederic Cuvillier, disse ser absurdo que uma empresa opere as vias e outra os trens, e disse que essa estrutura tinha levado ao problema.
Porém, nem sempre há alguém com quem repartir a culpa.
Aqui estão outros 9 exemplos em que um pequeno erro saiu muito caro - e até mesmo fatal.

Um satélite para monitorar o clima em Marte


Satélite de US$125 milhões desapareceu em 1999 por 'erro de conversão de unidades'
Feita para orbitar Marte como o primeiro satélite meteorológico interplanetário, a sonda desapareceu em 1999 porque a equipe da NASA usou o sistema anglosaxão de unidades (que utiliza medidas como polegadas, milhas e galões) enquanto uma das empresas contratadas usou o sistema decimal (baseado no metro, no quilo e no litro).
O satélite de U$125 milhões se aproximou demais de Marte quando tentava manobrar em direção à órbita do planeta, e acredita-se que ele tenha sido destruído ao entrar em contato com a atmosfera.
Uma investigação determinou que a causa do desaparecimento foi um "erro de conversão das unidades inglesas para as métricas" em uma parte do sistema de computação que operava a sonda a partir da Terra.

O navio Vesa


O navio Vesa afundou em sua viagem inaugural porque era mais espesso a bombordo
Em 1628, uma multidão na Suécia presenciou horrorizada o novo navio de guerra Vesa naufragar em sua viagem inaugural, a menos de dois quilômetros da costa. Na ocasião, 30 tripulantes morreram.
Armado com 64 canhões de bronze, o Veza era considerado o navio mais poderoso do mundo.
Os arqueólogos que o estudaram depois que ele foi içado do fundo do mar em 1961 dizem que ele era assimétrico: mais espesso a bombordo do que a estibordo.
Uma razão para isso pode ser o fato de que os operários usaram sistemas de medidas diferentes. Os arqueólogos encontraram quatro réguas usadas na construção: duas estavam calibradas em pés suecos, que têm 12 polegadas, enquanto as outras usavam pés de Amsterdã, com 11 polegadas.

O planador de Gimli

Em 1983, um voo da companhia Air Canada ficou sem combustível quando voava sobre o povoado de Gimli, na província canadense de Manitoba. O Canadá havia adotado o sistema métrico decimal em 1970, e o avião havia sido o primeiro da empresa a usar as medidas métricas.
O indicador de combustível a bordo do avião não estava funcionando, por isso a tripulação usou um tubo para medir quanto combustível estavam colocando durante o reabastecimento.
O procedimento deu errado quando as medidas de volume foram convertidas em medidas de peso e houve uma confusão entre libras e quilos. O avião acabou decolando com a metade da quantidade de combustível que deveria ter.
Por sorte, o piloto foi capaz de aterrissar na pista de Gimli.

O telescópio Hubble

O Hubble hoje é considerado um êxito, mas suas primeiras imagens saíram borradas
O Hubble é famoso por suas belas imagens do espaço e por ser considerado um grande êxito da Nasa. Mesmo assim, teve um início de operação difícil.
As primeiras imagens enviadas pelo telescópio estavam borradas porque seu espelho principal era muito plano.
Não por muito - só por 2,2 mícrons, uma medida cerca de 50 vezes mais fina que um fio de cabelo - mas o suficiente para colocar em perigo todo o projeto.
Uma teoria é que uma pequena mancha de tinta em um aparelho usado para testar o espelho tenha provocado a distorção nas medidas.
Mas o cientistas conseguiram solucionar o problema em 1993.

Big Ben


Segundo sino do Big Ben, em Londres, até hoje está quebrado
O sino do Big Ben no Parlamento de Londres se rompeu em 1857 e foi refundido para ser moldado novamente. Mas o novo sino, suja colocação levou três dias em 1859, também se rompeu rapidamente.
Aí começaram as disputas sobre quem era o culpado, o que deu início até mesmo a um caso de difamação.
Uma teoria diz que seu pêndulo era pesado demais, com cerca de 330 quilos, ao menos para a liga de metal usada para fazê-lo (de sete partes de estanho e 22 de cobre), algo que já havia sido alertado pelos responsável por sua fundição.
O segundo sino não foi substituído (ainda está quebrado), apenas mudou-se sua posição. Por sua vez, o pêndulo foi trocado por um mais leve.

A ponte de Laufenburg


Um dos lados da ponte de Laufenburg teve de ser rebaixado para corrigir erro de cálculo
O que é o nível do mar? Ele varia de um lugar para o outro, e países usam diferentes pontos de referência.
"A Grã-Bretanha mede a altura, por exemplo, em relação ao nível do mar em Cornwall, enquanto a França o faz em relação ao nível do mar em Marsella", explica Philip Woodworth, do Centro Oceonográfico Nacional, em Liverpool, na Inglaterra.
Já a Alemanha mede a altura em relação ao Mar do Norte, enquanto a Suíça, assim como a França, opta pelo Mediterrâneo.
Isso gerou um problema em Laufenburg, um povoado que está na divisa entre a Alemanha e a Suíça.
Conforme as duas metades de uma ponte se aproximavam uma da outra durante a construção em 2003, ficou evidente que em vez de estarem "à mesma altura do nível do mar", um lado estava 54 centímetros acima do outro.
Os construtores sabiam que havia uma diferença de 27 centímetros entre as duas versões do nível do mar, mas por alguma razão essa diferença foi duplicada em vez de ser compensada.
O lado alemão teve que ser rebaixado para que a ponte pudesse ser completada.

A dieta do explorador Scott


Scott e sua equipe consumiram 3 mil calorias a menos por dia do que deveriam
O explorador Robert Falcon cometeu um erro fatal ao calcular a quantidade de comida que seus homens necessitariam durante sua expedição ao Pólo Sul realizada entre 1910 e 1912.
Eles recebiam uma ração de 4,5 mil calorias por dia, o que era insuficiente quando se tem que arrastar trenós, ainda mais a uma grande altitude.
Segundo Mike Stroud, médico especialista em expedições polares e em nutrição, os expedicionários de Scott estavam recebendo 3 mil calorias a menos do que seus corpos necessitavam, e perderam 25 quilos antes de alcançar seu destino e começar o retorno.
Acredita-se que todos morreram de fome na viagem.

A pista de biatlon de Sochi

Pista de biatlon nos Jogos de Inverno de Sochi, na Rússia, era mais curta do que deveria
Na véspera do início das Olimpíadas de Sochi, na Rússia, foi descoberto que a pista de biatlon - que deveria ser um circuito de 2,5 quilômetros - era 40 metros mais curta.
Com isso, os competidores da prova de 7,5 quilômetros percorreriam menos de 7,4 quilômetros ao completar a prova, enquanto os da prova de 12,5 quilômetros percorreriam 12,3 quilômetros.
O erro foi consertado a tempo da primeira prova, três dias depois.

A Ponte do Milênio de Londres

A Ponte do Milênio, em Londres, balançava demais quando foi inaugurada
Para marcar o início do novo milênio, Londres construiu uma ponte para pedestres em junho de 2000 que une o famoso museu Tate Modern, localizado na margem sul do rio Tâmisa, com a margem norte próxima a Catedral de Saint Paul.
Mas logo percebeu-se que a estrutura de 350 metros de comprimento tremia de forma preocupante quando se caminhava sobre ela.
Um dos problemas de design de uma ponte de pedestre é o efeito da "pisada sincronizada": a medida que a ponte balança, as pessoas ajustam seu passo conforme o ritmo da ponte, aumentando ainda mais sua oscilação.
Neste caso, os designers levaram em conta os passos sincronizados de cima para baixo, mas não o efeito para os lados.
No ano seguinte, começaram a ser instalados amortecedores para reduzir seu balanço, e ela foi reaberta ao publico em 2002.



Adutora rompe no RJ (31.07.2013)


 Trem descarrilha na Espanha 24.07.2013
Da France Presse
O trem que descarrilou em Santiago de Compostela estava a 179 km/h no momento do acidente e, quatro segundo mais tarde, quando já havia saído dos trilhos, reduziu sua velocidade para 153 km/h, indicou nesta sexta-feira (2) o Tribunal Superior de Justiça da Galícia, segundo dados obtidos da caixa preta da composição.
O maquinista do trem acidentado em 24 de julho, que estava falando ao telefone, largou o aparelho 11 segundos antes do descarrilamento, que aconteceu exatamente às 20h41 e 6 segundos, provocando a morte de 79 pessoas, de acordo com as fontes judiciais.
Por outro lado, a pessoa com quem o maquinista conversava por telefone na hora do acidente, o controlador de trajeto Antonio Martín Marugá, afirmou não se considerar culpado por ter ligado para o condutor minutos antes da tragédia.

O trem fazia o trajeto entre a capital espanhola, Madri, e a localidade galega de Ferrol, a 95 quilômetros de Santiago de Compostela (Foto: El correo Gallego/Antonio Hernandez/AP)O


Novo calendário atualizado de aulas para 2012

Novo calendário de aulas para 2012

Calendário de aulas para 2012
A programação das aulas e seminários encontra-se disponível em: http://www.fileden.com/files/2009/2/27/2341097/DE-2012.pdf

Calendário de aulas de ADE para 2011
A programação de aulas previstas para 2011 encontra-se disponível em: http://www.fileden.com/files/2009/2/27/2341097/DEoptativa/DE-2011.pdf
No programa informado encontra-se os endereços eletrônicos dos folhetos. Por favor, atentem para prazos de apresentação de seminário (P2) e de apresentação da avaliação 1. Para avaliação P1, deverá ser entrege até o dia 20/09 uma análise do texto "Risco e precaução no desastre tecnológico". O trabalho é individual e deve atender os quesitos do roteiro disponível em: http://www.fileden.com/files/2009/2/27/2341097/DEoptativa/temas para intelecção-par.pdf

Deslizamento em obra civil na Zona Sul da capital paulista
Obra de corte em taludes provoca deslizamento matando uma mulher e uma criança, além de desabrigar 200 famílias. Veja reportagem e comentário sobre a má gestão de risco, onde faltou precaução em:  http://www.fileden.com/files/2009/2/27/2341097/BLOG/apoioDE/deslizamento zona sul.pdf




Tsunami, acidente nuclear e a falta de prevenção



O acidente nuclear em Fukushima está ligado a um longo processo de decisão em engenharia, denotando desconsideração com o conhecimento disponível para formalização dos riscos. Veja análises publicadas no NYTimes em: http://www.fileden.com/files/2009/2/27/2341097/BLOG/apoioDE/tsunami-nuclear.pdf  e http://www.fileden.com/files/2009/2/27/2341097/BLOG/apoioDE/geologia-tsunami.pdf


Tsunami e desastre nuclear no Japão em 11/03/2011
Fonte: Comissão Regulatória Nuclear, Agência Internacional de Energia Atômica, Cristopher Wilson, Exelon Corp., NYTimes
O colapso do sistema de refrigeração dos reatores nucleares em Fukushima sugere que um caro sistema de prevenção, como a construção de diques em alto mar, fez com que medidas de precaução fossem desconsideradas. Ver matéria de Norimitsu Onishi no NYTimes em http://www.fileden.com/files/2009/2/27/2341097/BLOG/apoioDE/diques-japão.pdf


Precaução no uso de telefone celular e laptop
Desastres da engenhara mostram que as novas tecnologias dependem de inferências teóricas. O uso de teorias, como na ciência, implica em se manter as certezas sob suspenso e o bom julgamento deve levar em conta que o conhecimento sobre os riscos sempre é limitado, sujeito ainda aos interesses.
  • Convém lembrar que, mesmo para se associar o tabagismo ao câncer, não é possível "prova definitiva", pois não se pode submeter alguém a fumar para "provar". Evidências e associações estatísticas não podem ser refutadas sob esse argumento. Mesmo assim, todos os processos legais envolvendo a indústria de tabaco americana foram em grande parte conduzidos por argumentos relativos às intenções de dano, como elevar o teor de nicotina para causar dependência.

Calendário e programação das aulas, seminários e avaliações

 
Textos para apoio na fundamentação teórica
  • Lieber RR & Romano-Lieber NS O conceito de risco: Janus reinventado. disp:

  • Lieber RR & Romano-Lieber NS Risco e precaução no desastre tecnológico. disp:

Textos para debate e análise de casos
  •  Aprender com os fracassos
A história mostra que o avanço do conhecimento da engenharia decorre de grandes desastres. Veja em:http://www.fileden.com/files/2009/2/27/2341097/PFPgrad/aprender com fracassos.pdf
ou https://docs.google.com/file/d/0B6vy1gMmjvKndVNpc3kwOXFQbXM/edit?usp=sharing
  • Quando os homens fazem a terra tremer (1)
Pesquisa mostra que a perfuração de poços para captação de águas subterrâneas vem provocando abalos sísmicos no interior Paulista. Veja em:
http://revistapesquisa.fapesp.br/?art=4105&bd=1&pg=1&lg=


  • Quando os homens fazem a terra tremer (2)
EUA, França, Alemanha e Suíça desenvolvem projetos pioneiros para  obtenção de energia a partir de poços profundos em busca de calor geotérmico. Micro-tremores e fraturas nas edificações sugerem implicações na estabilidade das construções.  Veja em:http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=58363
  • Quando o petróleo vaza no mar
Artigo no NYT lista os maiores vazamentos de petróleo decorrentes do transporte e da sua produção offshore. A história mostra que muitas medidas mitigadoras agravaram  os desastres tecnológicos nesse meio ambiente. Veja em:http://www.fileden.com/files/2009/2/27/2341097/DEoptativa/golfomex-NYT.pdf 
ou https://docs.google.com/file/d/0B6vy1gMmjvKnaklsU251VG5aNFU/edit?usp=sharing
  • Teoria da combustão
Incêndio e explosão são resultados de reações químicas. Reações químicas exigem contato íntimo entre os reagentes. Não é sem razão que essas reações ocorram preferencialmente na fase gasosa. Veja as duas condições extremas que se pode caracterizar nesse estado (chama de difusão e chama de mistura) em:
http://www.fileden.com/files/2009/2/27/2341097/DEoptativa/bradley-flame.pdf

ou https://docs.google.com/file/d/0B6vy1gMmjvKnSEZFSm1LSXdCZVE/edit?usp=sharing


  • Interface homem-máquina  
Ações humanas são necessárias à realização das tarefas e muitas delas levam ao desastre. As pessoas detém formas preferenciais para pensar e para entender as circunstâncias. Quando o projeto das máquinas e das ferramentas (reais ou virtuais) não levam em conta essas características estabelecidas pelo processo evolutivo, surge o descompasso entre a intenção e o resultado. Os princípios para compatibilizar esses universos distintos (homem e máquina) são dados pela ergonomia. Consulte: Iida, I. Ergonomia, projeto e produção. São Paulo, ed. Edgard Bluecher, 1990. pp.172-231. Veja também noções introdutórias em: