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quarta-feira, 23 de março de 2016
Zika, causalidade, risco e incerteza
Uma das mais graves crises ecológicas está em curso em nosso país. A crescente ocorrência de síndrome encefálica entre recém-nascidos, associada à contaminação de gestantes com o virus zika, está gerando um imenso passivo social, ético e econômico para as próximas gerações. A tragédia torna-se ainda maior quando a busca por soluções pontuais, numa lógica determinista, apenas adia as medidas necessárias de intervenção nos contextos de vida e trabalho dessas pessoas atingidas. Pensar os contextos é refletir sobre as circunstâncias que estabelecem maiores ou menores riscos de adoecer. Para tanto, a incerteza deve estar presente nas lógicas de controle. Veja uma crítica às propostas de estabelecimento de causalidade publicada pela Folha em 23/03/2016 em:http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,825552,Zika_Causalidade_risco_e_incerteza_-_Por_Renato_Rocha_Lieber_,825552,9.htm
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